quinta-feira, 14 de julho de 2011
Challenge Roth 2011 Race Coverage
O video do Race Coverage, embora com locução em Alemão.
Imagens que captam bem o ambiente da prova, e em que também se pode ver pormenores das cadências dos Pros, de como se alimentam e hidratam em andamento, etc.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Magnífico CHALLENGE ROTH 2011!
“Gaivota que se preza tem de sentir as estrelas, analisar paraísos, conquistar múltiplos espaços. Gaivota que se preza precisa buscar perfeição. Importante é olhar de frente, em uma, em dez, cem mil vidas. Para Fernão nada é limite: voa, treina, aprende, paira sobre o comum do viver. Se o destino é o infinito, o caminho é nas alturas!”
(in Fernão Capelo Gaivota, Richard Bach)
Caminhar nas alturas foi o que ambicionei ao lançar-me, na companhia de inestimáveis amigos, no sonho de cumprir o mítico Ironman de Roth.
O sonho tornou-se realidade no passado dia 10 de Julho, em 12:15 de sangue, suor e lágrimas, num esforço físico e psicológico permanente, mas que o sonho empurrava para a frente, um km de cada vez…
O ambiente de Roth só é perceptível para quem já lá foi: descrever a emoção de nadar, pedalar e correr rodeada de centenas, e finalmente milhares, de adeptos fervorosos, é tarefa impossível.
Como explicar que a pacata vila de Roth, 25 kms a sul de Nuremberga, vive de e para este evento anual, que se realiza há cerca de 20 anos, há 10 no figurino actual? Como entender que as gentes de Roth e arredores se levantam de madrugada para estarem nas pontes e margens do Rothsee, o imenso canal onde se realiza a natação, e que se inicia às 06h30 da manhã? Como transmitir a sensação inebriante de ouvir chamar o nosso nome em terra estrangeira porque ele figura no nosso dorsal e os adeptos nos tratam como família e heróis? E finalmente, como descrever, no meio do suor, as lágrimas que surgem no canto do olho numa subida de 15% onde só uma bicicleta de cada vez passa devido aos mares de gente que se acumulam na estrada para apoiar os atletas?
Impossível não é? Bem me parecia…
Impossível é não nos emocionarmos nesta atmosfera que inebria, estimula e incentiva; que nos faz esquecer as imensas horas de treino, à chuva e ao vento, ao sol e até pela noite dentro; os dissabores de tanta dedicação e empenho muitas vezes incompreendidos e mal interpretados, que não são doença ou obsessão; são antes rigor e trabalho árduo, únicos valores que conduzem ao sucesso, e que são o apanágio do conceito “Ironman”, pelo menos para mim.
Mas as dificuldades já passaram todas, as do antes e as do durante. Agora resta o depois, com todas as boas recordações e lições que constituem uma experiência como esta. Não mais esquecerei a amizade e solidariedade dos meus companheiros de Iron, participantes ou não, previstos ou imprevistos, bem como a hospitalidade do casal Winkler que nos alojou na sua quinta na povoação de Meckenlohe, a 4km de Roth.
Não sou estreante na distância Ironman. Mas fui estreante num evento desta envergadura, com cerca de 3500 atletas à partida. Foram batidos os recordes do mundo na distância, tanto femininos como masculinos. Assinalaram-se os 10 anos da prova, com todo o tipo de acontecimentos: pasta party, helpers party, um enorme fogo de artifício como num reveillon… E em que outra prova do mundo é que a campeã do mundo em título coloca a medalha de Finisher ao pescoço de um vulgar participante? A Chrissie Wellington fá-lo, nesta prova onde vence há 3 anos consecutivos e onde já bateu 2 recordes do mundo de Ironman.
Por tudo isto e por muito mais, o Challenge Roth é a prova que qualquer aspirante a Ironman tem de fazer uma vez na vida. Porque “Vê mais longe a gaivota que voa mais alto”.
A todos, sem excepção, que nos apoiaram, com uma simples palavra ou gesto, mesmo que não na altura, o nosso grande BEM HAJAM!
IRON FINISHERS!
Somos mais uma vez Iron Finishers!
Cumpriu-se o sonho, tornado realidade no 10º aniversário do mítico Challenge Roth. Escreveu-se, assim, a "nossa" pequena história, de um trio que se viu reduzido a duo, mas que voltou a ser trio, e depois quarteto, com a chegada inesperada de dois novos "membros", tanto triatléticos como "helpers"!
Para a posteridade ficam muitas e boas recordações no baú, e também estes registos, que serão em breve complementados por um relato pessoal:
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Last Call to passengers Gomes and Velez!
O último "afinar de motores" teve lugar este fim-de-semana!
Constou de uma "voltinha higiénica" no Sábado, para testar as afinações nas bikes, além das novas rodinhas da Bianchi machine!
Há certos ex-ministros que deviam tirar um dia para passear na Margem Sul antes de dizerem certas barbaridades... Para descobrirem recantos fantásticos no "outro lado", como esta bela praia (meio fluvial) do Gaio Rosário, na Moita:
O sítio é lindo, não pela praia, obviamente, pois há imensas e muito melhores em toda a Margem Sul, mas pela beleza do local, arranjo paisagístico e tranquilidade, a somar à existência de uma ciclovia adjacente que conduz ao Gaio Rosário desde a cidade da Moita.
Braços de FERRO, literalmente!
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Rodas que rodam!
Se um conjunto de rodas já incomoda muito vento...
Dois (2) conjuntos de rodas incomodam muito mais!
O resultado foi este:
Lindas não?? :-)
Faltam 8 dias!
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